segunda-feira, 25 de julho de 2011

Os Pilares para o Novo Emprego!

Todos devem entender perfeitamente a importância desse momento especial na sua vida, bem como, a recompensa que tudo isso poderá proporcionar para toda a família.

Mas vamos lá, mãos à obra... Todos sabemos o quanto as empresas estão cada vez mais exigentes neste início de século, e para completar ainda tem o aumento excessivo da concorrência. Em virtude disso só existe uma saída: você precisa se destacar na multidão, e para que isso ocorra, enfatizamos quatro pilares :

1 - Planejamento : Faça tudo com muito planejamento e não esqueça que a busca pelo novo emprego é mesmo uma arte. Faça uma análise do mercado e uma auto análise, é como você tivesse que vender a sua marca... o que você realmente tem a oferecer de melhor para que o empresário possa lhe contratar ? Com base nisso, monte a sua estratégia.

2 - Currículo Profissional : Podemos dizer que o currículo é de fato o primeiro contato seu com a empresa, daí a importância de se ter um currículo que se destaque. É um currículo profissional e que chama a atenção que poderá gerar uma entrevista, aliás esse é o principal objetivo do currículo. E não esqueça que seu "super currículo" deve estar sempre acompanhado de um bom Networking e de um ótimo Marketing Pessoal.

3 - Marketing Pessoal : Imagine se todas as obras de Leonardo Da Vinci estivessem sido escondidas em um porão... a humanidade jamais teria conhecido tudo isso. Pois bem com você é a mesma coisa, não adianta ter uma carreira e um currículo excepcionais e não mostrar isso para o mercado de trabalho. Cuide extremamente de sua aparência, de seus contatos, faça um site pessoal, mostre sua carreira para o mundo, mostre para todos o quanto você é especialista e generalista no que faz.

4 - Entrevista de Sucesso : Veja bem, de nada adianta ter esbanjado categoria nas fases anteriores se não fizer uma entrevista de altíssimo nível. A dica: não encare uma entrevista de emprego como uma tortura, lembre-se que o selecionador ou o empresário precisam conhecer sua experiência na área, suas atitudes, sua personalidade, etc... ninguém contrata pessoas no escuro total porque isso pode gerar custos e perda de tempo. Portanto, encare a entrevista como uma oportunidade ímpar que você tem para mostrar o quanto você é bom no que faz.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Garimpar gente...

O trabalho de garimpar pedras preciosas é algo bastante antigo no mundo. No Brasil, um país tão rico em minerais preciosos e semi preciosos, esta é uma atividade que há anos leva pessoas a lugares distantes em busca de uma destas preciosidades.

Mas não pensem vocês que garimpar é um ato somente relacionado à busca de pedras preciosas. Hoje em dia há outro tipo de garimpo, cada vez maior e mais difícil de fazer. Não se trata de pedras, mas de preciosidades, sim. Falo do garimpo de profissionais no mercado de trabalho.

Alguns agora podem perguntar-se: -Mas como? Garimpar gente? E o tão falado desemprego? Pois é, este tão falado desemprego que horroriza as nossas estatísticas possui um outro lado nem sempre conhecido. Torna-se cada dia mais difícil encontrar os profissionais que as empresas procuram e cada dia mais difícil encontrar o trabalho que as pessoas querem. De um lado está a organização que busca contratar um novo colaborador para seu grupo. E quer em geral um super profissional.

Os perfis são cada vez mais exigentes e completos. De outro lado está o profissional que quer recolocar-se no mercado de trabalho e na maioria das vezes sem reunir todos aqueles predicados requeridos pela empresa. Igualmente o profissional tem suas exigências em relação à empresa e ao posto que quer ocupar. E aí não acontece o entendimento. Por isto digo que é preciso garimpar, e muito, para se encontrar o profissional procurado e esperar que suas expectativas estejam de acordo com o que a empresa oferece.

Enquanto as duas partes, empresa e empregado, não entrarem em comum acordo as nossas estatísticas continuarão causando tristeza nos noticiários diários e tornando o desemprego da teoria diferente daquele da prática do dia a dia de quem busca colocar profissionais no mercado de trabalho.

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sábado, 9 de julho de 2011

Veja cinco dicas para falar sobre si mesmo durante uma entrevista de emprego

Candidatos a uma oportunidade de emprego costumam se preparar para responder perguntas sobre suas qualificações, habilidades, conhecimentos e até sobre a empresa onde pretendem trabalhar. Entretanto, alguns ainda se confundem quando chega o momento de falar sobre si mesmo na entrevista.

O mais importante para fazer uma boa apresentação pessoal é conhecer-se muito bem. “O candidato deve ter condições de fazer uma boa auto avaliação de seus pontos fortes e fracos, suas expectativas pessoais e profissionais e o que está fazendo para se desenvolver e melhorar as fraquezas”, diz consultor.

Segue cinco dicas essenciais para que o candidato a uma vaga de emprego tenha sucesso quando precisar falar sobre si mesmo diante de um selecionador. Confira:
Dicas
1 - Conheça-se muito bem e tenha claro seus principais objetivos;
2 - Seja direto, seguro e objetivo, sem deixar espaço para inseguranças;
3 - Cite qualidades e defeitos e o que faz para cultivá-las e melhorá-los;
4 - Fuja de respostas comuns como: sou ansioso e perfeccionista, sou detalhista e organizado demais;
5 - Diga sempre a verdade para não cair em contradição.

Falar de maneira clara, objetiva e segura também é fundamental para transmitir credibilidade ao selecionador. ”Se a pessoa fica insegura ao falar de si e suas expectativas, demonstra não estar muito certo do que deseja, seja de uma oportunidade profissional ou pessoal. Ser direto e não alongar-se demais também são importantes para tornar a entrevista dinâmica e agradável", explica o consultor.
Evite características comuns
Ao falar sobre si mesmo, o candidato deve ter muita cautela e evitar respostas simples demais e que remetam a uma situação de pouco autoconhecimento ou insegurança. Também deve-se evitar as características já muito comuns e usadas por muitos candidatos sobre pontos fortes e fracos ou defeitos e qualidades como ansioso e perfeccionista ou detalhista e sincero demais.

“Falar demais e ser prolixo também não tem uma conotação positiva em uma entrevista de emprego, pois além de deixar a situação extensa e cansativa, sobra pouco tempo para investigar outros aspectos profissionais”.

Siga estas dicas e conquiste sua posição no mercado de trabalho!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Recolocação profissional no século XXI

Está buscando uma nova oportunidade no mercado de trabalho? Confira estas seis dicas!


A transformação provocada pela internet na busca de uma recolocação profissional está em andamento. Já imaginava muitas mudanças, desde o tempo em que domingo era dia de procurar emprego nos classificados dos jornais. Quatro ou cinco cadernos, literalmente recheados de ofertas, cuja leitura consumia todo o dia. Entre procurar, grifar, recortar, etiquetar e envelopar os currículos batidos à máquina, já era hora de dormir.
Segunda, dia de levá-los ao correio ou enfrentar filas, já que alguns empregadores preferiam desta maneira. Quinta ou sexta chegavam os primeiros telegramas, levando-se em consideração o tempo médio de entrega das cartas e o fato de que não havia ainda telefones celulares.
Estávamos nos anos oitenta e início dos anos noventa, época de mercado fechado, no qual o termo globalização era ainda algo distante. Profissionais pós-graduados e com inglês intermediário eram raros e disputados pelas multinacionais, num tempo em que empresa nacional era considerada como segunda opção.
Muita coisa mudou desde então. Somos hoje um dois países que mais recebem investimentos externos, além do fato de que muitas das melhores empresas são hoje brasileiras. Esta combinação tem atraído diversos profissionais que abandonaram o país em busca da tão sonhada globalização em cidades como Nova York ou Londres. Bem formados, com mestrado e cursos de especialização nas melhores universidades do mundo, hoje eles disputam vagas no Brasil à distância, monitorando oportunidades disponíveis na web.
Nota-se também que as vagas migraram para outras plataformas. Empresas e headhunters utilizam suas próprias páginas, redes sociais específicas ou sites de empregos para divulgar suas vagas - esquecendo muitas vezes os jornais. Diversos agregadores surgiram com a finalidade de classificá-las por cargo, salário e localidade, facilitando o trabalho de busca.
Há ainda algumas redes sociais específicas para o mundo corporativo, as quais passam longe dos congêneres Facebook e Orkut, em termos de objetivo e comportamento. Hoje o Linkedin é a que mais se destaca, com mais de cem milhões de usuários. Seu crescimento no Brasil foi bastante interessante em 2010, atingindo o percentual de 430%.
Entretanto, é preciso tomar alguns cuidados na hora de procurar um emprego pela internet. Confira:
• Currículo online: Ao preencher um currículo via web seja detalhista, listando os diferentes cargos ocupados, mesmo que na mesma empresa. Concentre-se nas principais realizações, enfatizando os principais resultados atingidos. Coloque os pontos mais relevantes de sua carreira no sumário, o qual levará ou não a leitura do restante de seu perfil. Não se esqueça das palavras-chaves, essencial na era das buscas.
• Redes sociais: Filie-se a grupos aos quais tenha alguma afinidade, tais como empregadores atuais e antigos, instituições de ensino, executivos em busca de recolocação, assim como assuntos relacionados ao seu campo de trabalho. Veja os assuntos e o comportamento dos membros, antes de postar suas mensagens.
• Foto: Tanto no currículo, quanto nas redes sociais, é importante ter cuidado com as fotos. Como se trata de algo profissional, evite compartilhar fotos do último churrasco ou viagem de férias. Prefira algo mais adequado a sua ocupação profissional. Terno e gravata e tailleur são opções bem seguras.
• Efeito Spam: Evite enviar e-mails e convites de maneira indiscriminada, procurando sempre algum contato em comum que possa apresentá-los.
• Indicações: Faça-as de maneira honesta, somente para aqueles em que você realmente coloca a mão no fogo. Lembre-se que você é quem estará exposto. Para solicitá-las, a recíproca é verdadeira. Chefes, pares, subordinados, fornecedores, clientes e até professores podem ser boas referências.
• Ética: nunca confunda o propósito pelo qual entrou em uma rede profissional. Assim, mensagens carinhosas, comentários sobre a última festa ou balada devem ser deixadas para outras redes sociais. Vale também salientar que muitos recrutadores e headhunters costumam “pesquisar” os candidatos.
Por fim, quero salientar que a próxima fase será sempre o contato pessoal, seja ele em forma de dinâmicas de grupo ou entrevistas. Transparência, objetividade, sinceridade, vestimenta e comportamento continuam e continuarão a ser avaliados como nos tempos do velho jornal de domingo. Uma boa dica neste caso é perguntar aos mais velhos, cuja experiência não pode ser adquirida na web ou em sites de busca.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Saiba o que é Networking

Networking está na moda, mas pouca gente sabe realmente do que se trata e o pratica de forma correta. Portanto, fica até mais fácil começar dizendo o que NÃO é networking.

Networking não é trocar cartões, não é ser membro de comunidades e grupos de discussão na internet, não é se associar a entidades profissionais e estar em todos os eventos para ganhar visibilidade. Também não se trata da exploração de relacionamentos para benefício pessoal e unilateral.

Networking é uma atitude, um jeito de viver, que valoriza a convivência em benefício de todos. Para fazer networking corretamente, é preciso ter genuíno interesse pelas pessoas, respeito, solidariedade e reciprocidade. É uma via de mão dupla que permite formar e cultivar uma rede de pessoas com as quais você estabeleceu um vínculo. Networking se faz por interesse sadio, portanto, não é uma atividade interesseira.

Networking produz um capital super valioso, o capital social, que vale mais que dinheiro em muitas situações da vida. Quem tem uma boa rede de relacionamentos tem mais poder e possibilidades. Fazer networking requer atenção, prontidão, organização de registros e habilidades de relacionamento e comunicação. Dá trabalho, consome tempo, mas vale a pena pelos benefícios recebidos e proporcionados.

Adotado como atitude de interesse e solidariedade, o networking aproxima as pessoas e as afasta do isolamento e do egoísmo muito comuns em nossos dias.

Esta concepção de networking é mais humanista e difere do modelo norte-americano que é mais focado em business. O modelo proposto também pode aumentar a sua empregabilidade e ou capacidade de gerar mais e melhores negócios, mas este não é o único foco do networking como o concebemos e praticamos.

Pense nisso e vamos praticar!